Bem-vindo à Skyloft!
Skyward Sword começa com um vídeo introdutório contando toda a história da luta da deusa Hylia contra os demônios que assolavam com destruição a superfície, algo que é muito bom para aqueles que vão conhecer o universo de Zelda pela primeira vez e também para os fãs que vão ter aquele gostinho de nostalgia. Também é aqui que sabemos sobre a origem da estranha terra flutuante de Skyloft: um pedaço de terra colocado acima das nuvens pelas mãos da deusa, onde os humanos (e uma misteriosa força), poderiam viver em paz e em segurança, longe de perigos.

Preparando-me para começar o jogo, me deparo com a visão de um bosque à luz do crepúsculo quando, de repente, o controle vibra fortemente em minha mão e uma besta negra gigante invade a tela da minha tv! Mas tão subitamente quanto apareceu, ela desaparece. O som de uma brisa forte surge e os loftwings aparecem sobrevoando Skyloft para iniciar a bela abertura do jogo!

E finalmente, nos reencontramos com nosso lendário herói! Link se vê em um pesadelo onde aquele terrível monstro aparece novamente, mas uma misteriosa voz o repele e convoca Link a despertar como um guerreiro. Ainda bem que nosso dorminhoco é acordado pelo loftwing de Zelda que lhe traz uma mensagem convocando-o para a Wing Ceremony, uma cerimônia onde os aprendizes de cavaleiros de Skyloft competem por uma estátua em uma corrida pelos céus.

Agora que tenho o controle de Link, o jogo começa de verdade e eu cuido para investigar um pouco da Knight Academy. Como em qualquer jogo da série Zelda, Skyward Sword possui side-quests que, além de serem muito interessantes em contribuir com o enredo do jogo, garantem prêmios importantes para o inventário (e para o bolso) de Link. Então é altamente recomendável que nos dediquemos um pouco nessas missões para descobrirmos mais sobre o universo em que estamos imergindo. Primeiramente, vou aprendendo como controlar Link e realizar movimentos básicos, o que se mostra muito simples. Além disso, vou conhecendo o povo e os lugares de Skyloft um pouco mais. Quando finalmente encontro Zelda tocando sua harpa no templo da deusa, descubro que tenho que resgatar meu loftwing desaparecido (isso depois de quase cair dos céus, ao ser empurrado por Zelda, esperando ser pego por ele). E conversando com o irritante e chato Groose e seus amigos, descubro que eles raptaram e prenderam meu pássaro, só para eu não poder participar da corrida durante a cerimônia (pura inveja das minhas habilidades de voo). A vontade é dar um soco na cara deles, mas minha primeira missão está me aguardando!
Conversando com alguns cidadãos, fico sabendo que Grosse prendeu meu pássaro em uma caverna perto da cachoeira. Mas como a entrada está bloqueada preciso encontrar uma maneira de entrar no local. Então, volto para Academia em busca de auxílio. Lá, me concedem o uso da espada para essa ocasião extraordinária e rapidamente aprendo a manejá-la. Descubro que o Wii Motion Plus realmente aperfeiçoou e tornou mais precisos os movimentos com a espada. É como se estivesse empunhando a espada em minhas próprias mãos. Agora sim estou pronto para entrar na caverna e enfrentar os perigos que forem precisos para resgatar meu grande amigo!

Depois de destruir alguns morcegos e esmagar outros monstros estranhos, consigo libertar meu loftwing e parto para início da corrida. Groose fica muito furioso em ver que consegui meu pássaro de volta, mas garante que conseguirá vencer essa corrida para poder se exibir para Zelda. Durante a corrida aprendo a controlar meu pássaro (os movimentos são bem simples e intuitivos) e, depois de pegar o jeito da coisa, consigo obter a estátua de pássaro ganhando a corrida. Groose e outros ficam muito decepcionados, mas, como grande vencedor, eu subo junto com Zelda até o topo da estátua da deusa para ganhar meu prêmio e realizar o ritual de comemoração da cerimônia.

E o primeiro item que recebo no jogo é algo que vai tornar minha futura jornada (e minhas quedas) ,digamos, mais suave. A Sailcloth é um pano muito resistente com a insígnia da deusa que Zelda havia tecido para o vencedor da corrida, e agora ela o entrega para Link. E para testar as capacidades desse item, ela me empurra do alto da estátua (como essa garota gosta de me derrubar, hein?). Demorei um pouquinho para manejar a aterrisagem com a Sailcloth, mas enfim consegui.
Tudo parecia que ia bem e Link e Zelda estavam muito felizes. Porém, pela conversa que Zelda tem comigo durante o voo após a cerimônia, percebo que não sou o único que anda tendo sonhos estranhos. E, felizmente, o enredo do jogo ia mudar drasticamente e a verdadeira aventura estava prestes a começar!
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Link e Zelda sobrevoavam Skyloft comemorando após a corrida quando um tornado negro surge das nuvens, atinge nossos personagens e leva Zelda para a superfície. Link infelizmente não pode fazer nada, pois cai inconsciente depois do acidente. Mas uma voz misteriosa o chamava para uma missão importante e, após ver Zelda ser engolida por aquele monstro terrível, ele acorda de um novo pesadelo. Quer dizer, acorda apenas para encarar um novo terror: Zelda desapareceu para além da superfície e ninguém sabe o que aconteceu a ela. Mestre Gaepora, pai da menina, parece desconfiar de alguma coisa quando Link lhe conta tudo que aconteceu, mas aconselha o herói a descansar.
Ainda bem que Link, como eu, não quer saber de repouso e quer encontrar Zelda de uma vez. Mas antes que eu possa partir para a aventura aquela mesma voz de antes me chama e ,seguindo ela, me deparo com uma forma humanoide azul que foge cada vez que eu chego perto. Seguindo ela noite adentro por Skyloft, dou de cara até mesmo com aquele gatinho simpático da primeira side-quest do jogo. Porém, agora ele não está para carinhos porque o bicho parece que está possuído. Ele me ataca e consegue me tirar dois corações de vida antes que eu dê uns golpes de espada nele! Tudo bem que eu não sou ainda nenhum expert em luta, mas como um bichinho desses consegue ser tão problemático? Enfim, sigo a humanoide até a estátua da deusa, onde ela me revela uma porta secreta e eu entro em uma câmara subterrânea.

Dentro da câmara, o humanóide revela se chamar Fi e fala com um estranho jeito “robótico”, sempre me comunicando estatísticas, projeções e probabilidades. Ela me conta que é o espírito criado pela deusa para guiar o herói escolhido em sua jornada. E em meio a esse papo teórico, Fi me conta que Zelda ainda está viva e precisa de minha ajuda, além de que meu destino e o dela estão entrelaçados pela história . Dizendo isso, Fi me ordena que retire a Goddess Sword que está encravada em uma pedra. E lá vou eu tirar a espada ao melhor estilo “A espada era a lei”. O mais interessante é que tenho que fazer literalmente os movimentos necessários para retirar o objeto da pedra e empunhá-la em direção ao céu.
Após essa sequência de revelações, Gaepora chega e não se mostra muito surpreso com a situação, pois ele sabia sobre as lendas que falavam sobre um guerreiro escolhido pela deusa. Só, é claro, ninguém esperava que fosse o “dorminhoco” do Link. Fi ainda me entrega uma pedra que faz parte de um mapa revelando um caminho da superfície, uma vez que o mapa é colocado na parede da câmara. Mas antes é necessário atingir um emblema flutuante com um Skyward Strike (um golpe muito poderoso, mas demorado para ser executado).

Então, ergo minha espada e atinjo o emblema com toda a energia da espada, revelando o local onde devo inserir a pedra. Ao fazer isso, um raio de luz sai da estátua e cai diretamente sobre as nuvens, revelando o local para onde devo me dirigir para encontrar Zelda e o meu destino. Fi ainda me avisa que vai me ajudar como uma “navegadora” durante minha jornada, já que seu espírito reside dentro da espada e assim posso chama-la a qualquer momento que precisar.
Depois de uma noite merecida de descanso, não perco mais tempo: visto meu uniforme de batalha (quanta nostalgia!), abasteço meu stash com poções no bazaar e trato de arranjar um simples escudo de madeira, pois proteção nunca é dispensável. Feito isso, pulo em meu Loftwing e voo até o raio de luz, caindo em direção a uma área revelada da superfície. Assim, a história estava apenas começando...

Fonte: N-Blast, Blast Logo.